Raiva, sim por favor!
- Lara Almeida
- 28 de mai. de 2015
- 2 min de leitura

Raiva, uma palavra pequena e poderosa. Já vi relacionamentos e empregos evaporarem no ar devido às consequências que vêm com o sentimento de raiva.
Momentos que pomos muita coisa a perder, sem querer, devido ao componente (desnecessário) da raiva. Há meios de mudar esse quadro de auto boicote que a raiva gera sobre nós.
A raiva nos faz sofrer, alimenta o sentimento de vingança e sabotagem, porém podemos fazer com que ela fique a nosso favor. Existe três pontos chave para nos auxiliar.
I. O primeiro é se questionar por que ou de quem eu estou com raiva.
II. Em segundo lugar perceber onde não foi colocado um limite.
II. E, por fim, repensar a situação que lhe gerou raiva, repassar a cena a limpo na sua mente impondo seus limites.
Quando surgir uma situação com uma pessoa que lhe provoca raiva tente usar essa estratégia, converse (na boa) com ela dizendo, expondo o ocorrido, a causa e a forma como você se sentiu. Por exemplo: “ei precisamos conversar! aquela tarde quando você discutiu comigo, eu não gostei do modo como você falou. Eu me senti humilhado. A próxima vez em que formos conversar eu não gostaria que isso se repetisse.”
Ao conversar com a pessoa e expor seus desejos e limites a pessoa irá aprender sobre seus sentimentos e não irá mais fazer você ficar com raiva em situações semelhantes àquela experenciada. Ou seja, você analisou a situação que gera raiva, impôs um limite em que a raiva está a seu favor para mudar situações de estresse do dia a dia ajudando ao mesmo tempo você crescer emocionalmente.
Lara Almeida
Psicóloga – Comportamento e Imagem Pessoal
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